Ford Belina

Ford Belina
Ford Belina
Visão geral
Nomes
alternativos
Ford Del Rey Scala
Produção 1970 - 1991
Fabricante Ford
Modelo
Classe Segmento D
"Médio" no Brasil
Carroceria Station Wagon
Modelos relacionados Ford Del Rey
Ford Corcel
Ford Pampa
Cronologia
Ford Royale

A Belina foi um automóvel fabricado pela Ford, na versão station wagon. Lançada em 1970 e descontinuada em 1991, ela era pertencente a família do Corcel (1970-1986), que era chamada de Belina, e a família Del Rey, na qual era chamada de Scala (1986-1991).

Belina I

Ford Belina 1973. Esse design foi lançado em 1973 e substituído em 1975.
Ford Belina com o design lançado em 1975.

Durante a elaboração do projeto M (mais tarde batizado Corcel) em parceria com a Renault, a Willys-Overland do Brasil estudava o projeto de uma perua/furgoneta para ocupar o nicho de mercado deixado pelo fim da DKW-Vemag Vemaguet em 1967.[1] Ao mesmo tempo a Volkswagen do Brasil trabalhava em projeto similar, a perua Variant.[2] Após a compra da Willys do Brasil pela Ford, o projeto M continuou a ser desenvolvido. Em 26 de agosto de 1968 o projeto M foi apresentado no Clube Pinheiros em São Paulo durante a convenção de revendedores Ford-Willys. Batizado Corcel, o novo veículo estava sendo lançado no mercado para competir com o VW Fusca. No mesmo evento, a Ford apresentou o protótipo de uma perua Corcel [3] Em setembro de 1968 o primeiro protótipo da perua Corcel era visto circulando nos arredores da fábrica em São Bernardo do Campo em testes.[1]

A Ford chegou a transportar uma perua protótipo para seu estande no VI Salão do Automóvel de São Paulo, com sua direção indecisa quanto a exibição do modelo.[3] No fim, a perua acabou não sendo exibida.[4] Ao invés do lançamento, a Ford optou por realizar mais testes de dois modelos: de duas e quatro portas (nunca adotado para produção em série). Os testes foram realizados por todo o ano de 1969 na Estrada Velha de Santos.[5]

O Ford Belina foi lançado no mercado em 3 de março de 1970, cerca de três meses depois da Volkswagen Variant.[6] Após o lançamento de Variant e Belina, VW e Ford iniciaram uma “guerra publicitária” no mercado de peruas (com a Ford chamando a Belina de "Station Wagon" inicialmente por conta da palavra perua remeter popularmente ao Volkswagen Kombi), com cada fábrica enaltecendo seu produto e criticando o concorrente.[7][8] Ao final prevaleceu a montadora alemã com o argumento da mecânica simples e robusta do motor a ar (o mesmo do Volkswagen Fusca). Assim a produção da Variant era cerca de seis vezes maior que a da Belina.[9]

Em um dos primeiros testes realizados pela imprensa, foi notado um desgaste incomum dos pneus dianteiros da Belina.[10] Posteriormente foi descoberto um erro no ajuste da suspensão dianteira da linha Corcel-Belina que obrigou a Ford a convocar todos os proprietários dos veículos da linha Corcel-Belina fabricados entre 1969 e 1970 a comparecer nas concessionárias Ford para que a suspensão fosse reajustada. Apesar de não exigir troca de peças, esse foi considerado o primeiro recall do Brasil.[11]

A má fama trazida pelo problema afetou a produção da Belina, que passou de 7831 (1970) para 5306 (1971) veículos.[9] A queda na produção obrigou a Ford a investir no relançamento da linha Corcel-Belina em 1972. A principal mudança para a Belina foi a adoção do motor XP de 75 HP, substituindo o original de 68 HP.[12] A produção de caminhonetas de uso misto (incluindo peruas) foi incentivada pela aceitação do mercado. Entre o primeiro trimestre de 1973 e o de 1975 houve um crescimento de 26% na produção de caminhonetas de uso misto (incluindo peruas) enquanto a produção de automóveis no país caiu 3,9%.[13]

Em 1973 a produção atingiu quase treze mil exemplares. A Belina passou por um período de crescimento na produção que não se alterou mesmo com o lançamento do Chevrolet Caravan no mercado em 1975.[14] Derivada do Opala, a perua Caravan passou a competir com a Belina pelo mercado. Assim a Ford adotou uma segunda reestilização na Belina em 1975, com alteração da frente e melhorias no design e a adoção de amortecedor à gás como suporte da tampa do porta-malas em lugar do amortecedor de mola obsoleto que empregava.[15] A chegada da Caravan e o lançamento da Belina remodelada pressionaram a Variant, que passou a perder mercado até sair de linha em 1977. Ao mesmo tempo o projeto da Belina, derivado do Corcel, estava sentindo o peso da idade (dado que era da década de 1960) e necessitava de substituição.

Produção do Ford Belina I (1970-1977)
1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977
7 831 5 306 9 507 12 811 15 167 17 375 20 458 19 245
Fontes: Anfavea/Ford/Quatro Rodas 1972[9], 1974[16], 1976[17] e 1978[18]

Belina II

Com o lançamento do Chevrolet Chevette no Brasil (e a expectativa de um lançamento da futura perua derivada[19] ), o anúncio da chegada da FIAT ao Brasil[20] e o anúncio do lançamento do Dodge 1800[21], a Ford passou a estudar mudanças na linha Corcel. Herdado da aquisição da Willys-Overland do Brasil, o Corcel era um projeto da Renault do anos 1960 já pronto quando foi assumido pela Ford. No final de 1973 a multinacional americana realizou o primeiro estudo de reestilização do Corcel.[22] A Belina, no entanto, não estava inicialmente contemplada por conta da concorrência dela ser limitada ao Variant. Isso mudou posteriormente com a chegada da Chevrolet Caravan e rumores da produção de uma perua Dodge (que acabou não sendo lançada)[23] e da perua Chevette[24]. A Belina reformulada apareceu pela primeira vez na imprensa em outubro de 1976, num flagrante da revista Quatro Rodas.[25]

No final de 1977 a Ford lançou a nova linha Corcel/Belina.[26][27] No mesmo período, a Volkswagen lançou a Variant II para concorrer com a Belina.[28] Em janeiro de 1978 durante um dos primeiros testes realizados entre as peruas Belina, Caravan e Variant II, a Belina foi considerada a mais econômica, característica que acompanhou o modelo até o fim de sua produção.[29] Em julho de 1978 a Ford estudou a incorporação de um modelo quatro-portas da Belina, porém pela segunda vez em sua história acabou não adotado.[30]

Versão a Álcool

Com a Segunda Crise do Petróleo, o governo brasileiro lançou o Programa Nacional do Álcool. A Ford passou a testar toda a sua linha de produtos com motor movido a álcool, visando atingir até 25% do mercado nacional de veículos a álcool.[31]

Produção do Ford Belina II por tipo de combustível (1979-1986)[32]
Ano Gasolina Etanol
1979 37 068 165
1980 28 110 11 385
1981 11 830 9 229
1982 9 928 15 104
1983 888 24 299
1984 175 18 739
1985 128 19 131
1986 306 8 892
Total 88 433 106 944

Del Rey Scala

Derivada do Del Rey, a Scala foi lançada em 1983, sendo uma evolução da Belina. Disponível em uma única versão: Ouro. Com acabamento superior, introduziu equipamentos inéditos à categoria: travas e vidros elétricos, console de teto com relógio digital, luzes de leitura e um painel que trazia até manômetro de pressão do óleo. O ar-condicionado era opcional. Inicialmente, a direção hidráulica não era oferecida, nem como opcional. Era equipada com motor 1.6 de 69 cv. Em 1984 recebeu freios a disco ventilados na dianteira e sua potencia aumentou um pouco: 73 cv.

Em 1985 recebeu um facelift, como nova frente e mudanças no interior. Passou a ser oferecida em duas versões: GLX e Ghia. Em 1986 recebeu direção hidráulica e motor CHT E-Max.[33]

Houve também uma versão 4X4, lançado em 1985 e descontinuado em 1987, devido a alta incidência de avarias mecânicas no sistema.[34]

Em 1987, voltou a ser chamada de Belina.[33]

Autolatina e o fim

Ford Del Rey Belina 1990.

Em 1986 a Ford retirou de linha o Corcel.[35][36] Apesar de ameaçadas, as linhas Pampa e Belina continuaram em produção. Ao mesmo tempo, a Ford do Brasil anunciou um acordo de joint-venture com a Volkswagen do Brasil e formaram a Autolatina.[37] Aos poucos Ford e Volkswagen passam a compatibilizar seus produtos, com a Ford cancelando o projeto "Omega", que substituiria as linhas Del Rey-Belina.[38] Temendo perder mercado para as peruas Quantum e Parati da Volkswagen, a Ford mantém a velha Belina em produção enquanto os projetos da nova perua Autolatina estão atrasados.[39]

A Belina ganha nova motorização em 1988, quando o motor VW AP foi disponibilizado pela Volkswagen. Isso fez com que a produção da Belina se mantivesse alta. Entre 1988 e 1989 a Belina era a segunda perua mais produzida do Brasil, superando modelos mais avançados como a FIAT Elba e VW Quantum.[40][41] Com o desenvolvimento da perua Autolatina, a Ford inicia o plano de desativação gradual da linha Belina, com uma redução na produção.[40][41] Naquele momento, as vendas da Belina representavam metade da família Del Rey.[42]

Em julho de 1991 foi comercializada a última Ford Belina, encerrando-se a linha de produção da perua após vinte e um anos.[43] Enquanto esteve em produção, a Ford Belina teve como concorrentes as peruas Variant (1969-1977), Variant II (1978-1982) e Parati (1982-2012) da Volkswagen, Panorama (1980-1986) e Elba (1985-1996), da FIAT e Caravan (1975-1992), Marajó (1980-1989) e Ipanema (1989-1997), da Chevrolet.

A Belina foi substituída pela Ford Royale, lançada em maio de 1992.[44]

Produção do Ford Belina II (1988-1990)
1988 1989 1990
19 319[40] 19 672[41] 12 599[41]
Fontes:Ford/Quatro Rodas

Motorização

Motor Ford CHT 1.6 em Ford Belina 1986.
Ford Belina II
Motor Cilindrada (cm 3) Potência
ABNT-NBR 5484
Torque
CHT 1.4 Gasolina (1979)[45] 1372 55,7 cv a 4800 rpm 11,5 mkgf a 3600 rpm
CHT 1.6 Gasolina (1979) 1555 70,7 cv a 5000 rpm 13,0 mkgf a 4000 rpm
CHT 1.6 Gasolina (1985)[46] 1555 62,7 cv a 5200 rpm 11,5 mkgf a 3600 rpm
CHT 1.6 Álcool (1985) 1555 71,7 cv a 5000 rpm 11,9 mkgf a 2400 rpm
CHT 1.6 Gasolina (1986)[47] 1555 74,6 cv a 5200 rpm 12,5 mkgf a 3600 rpm
CHT 1.6 Álcool (1986) 1555 73,3 cv a 5000 rpm 12,9 mkgf a 2400 rpm
AP 1.8 Gasolina (1990)[48] 87 cv a 5200 rpm 14,3mkgf a 2.800rpm
AP 1.8 Álcool (1990) 93 cv a 5200 rpm 12,9 mkgf a 2400 rpm


Séries especiais[49]

  • Cinco Estrelas: lançada em 1982 para Corcel II e Belina, vinha com rodas esportivas, pintura em dourado metálico (havia opção por três outras cores), relógio digital e conta-giros. Nova série aparecia em 1984 com tom cinza metálico exclusivo, faixas laterais, as mesmas rodas e um bagageiro para a Belina.
  • Astro: também de 1985, trazia para o Corcel e a Belina L faixas laterais, o relógio digital de sempre, calotas e revestimento de bancos como o do Escort XR3, além de bagageiro na perua. Vinha em prata ou dourado.
  • Série Especial: Edição com apenas 1.800 unidades, lançada em 1988. Trata-se de uma versão intermediária entre L e GLX. Diferenciais: bagageiro no teto com acabamento preto, para-choques pretos com borracha protetora, rodas e calotas do modelo GLX, relogio digital e luzes de leitura no teto.[50]

Na cultura popular

  • Na segunda versão de A Grande Família o personagem Agostinho Carrara (interpretado por Pedro Cardoso) dirige um taxi Ford Belina 1972 entre as temporadas 2 e 7.[51]
  • Seis peruas Ford Belina foram reformadas no quadro "Lata-Velha" do programa Caldeirão do Huck, sendo um dos veículos mais presentes na atração. Foram reformadas uma Belina I 1977 (2006)[52], Belina II 1983 (2010), Belina II 1986 (2011)[53], Belina II 1978 (2013)[54], Belina II 1979 (2016)[55] e Belina II (2018)[56]

Ver também

Referências

  1. a b «Corcel tem furgoneta para lutar com "Variant"». Automóveis e Acessórios, ano 23, edição 273, página 5. Setembro de 1968. Consultado em 31 de março de 2024 
  2. «VI Salão do Automóvel:muitas novidades juntas». Automóveis e Acessórios, ano 23, edição 275, página 6. Novembro de 1968. Consultado em 31 de março de 2024 
  3. a b Quatro Rodas, ano IX, edição 100, Novembro de 1968 (1968). GT e perua Corcel na briga do Salão. [S.l.]: Abril. pp. 16–19  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  4. Quatro Rodas, ano VIII, edição 102, Janeiro de 1970 (1970). 7 carros novos para o Brasil andar. [S.l.]: Abril. pp. 39–46  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  5. Quatro Rodas, ano IX, edição 103, Fevereiro de 1969 (1970). Perua Corcel na prova final. [S.l.]: Abril. pp. 16–19  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  6. «Apresentada a perua Corcel». Diário da Noite (SP), ano XLV, edição 13571, página 2. 4 de março de 1970. Consultado em 31 de março de 2024 
  7. Ford do Brasil (29 de dezembro de 1970). «Anúncio Publicitário Ford Belina». O Cruzeiro, ano XLII, edição 51, página 143. Consultado em 7 de abril de 2024 
  8. Volkswagen do Brasil (28 de março de 1970). «Anúncio Publicitário Volkswagen Variant». Manchete, ano 17, edição 936, página 171. Consultado em 7 de abril de 2024 
  9. a b c Quatro Rodas, ano XI, Edição 139- fevereiro de 1972 (1972). Produção Automobilística 1970 e 1971. [S.l.]: Abril. p. 30  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  10. Fernando Calmon (14 de julho de 1970). «O teste da Belina». O Cruzeiro, ano XLII, edição 29, páginas 90-91. Consultado em 7 de abril de 2024 
  11. Alexandre Carneiro (12 de julho de 2020). «De incêndio a chassi trincado: os 12 recalls mais polêmicos do Brasil». Auto Papo. Consultado em 7 de abril de 2024 
  12. Ford do Brasil (25 de novembro de 1971). «Anúncio Ford Belina 1972». Diário do Paraná, ano XVII, edição 4914, página 5. Consultado em 13 de abril de 2024 
  13. Fundação Getúlio Vargas (Maio de 1971). «Economia Paulista - primeiro trimestre: dinamismo menos acentuado». Conjuntura Econômica, Volume 29, edição 5, página 71. Consultado em 7 de abril de 2024 
  14. Fernando Calmon (20 de novembro de 1974). «Linha Opala 75:muito espaço na nova Caravan». O Cruzeiro, ano XLVI, edição 47, página 42-46. Consultado em 14 de abril de 2024 
  15. «Teste JB: Belina 75: um carro que agrada bastante». Jornal do Brasil, ano LXXXIV, edição 177, Caderno de Automóveis, página 1. 2 de outubro de 1974. Consultado em 14 de abril de 2024 
  16. Quatro Rodas, Ano XIV, Edição 163- fevereiro de 1974 (1974). Produção Automobilística 1972 e 1973. [S.l.]: Abril. p. 35  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  17. Quatro Rodas, ano XVI, Edição 187- fevereiro de 1976 (1976). Produção Automobilística 1974 e 1975. [S.l.]: Abril. p. 31  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  18. Quatro Rodas, ano XVIII, Edição 211- fevereiro de 1978 (1972). Produção Automobilística 1976 e 1977. [S.l.]: Abril. p. 34  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  19. «Uma das grandes atrações do Salão...». Jornal do Brasil, ano LXXXIII, edição 192, página 5. 17 de outubro de 1973. Consultado em 28 de março de 2024 
  20. «FIAT assina hoje contrato para produzir o 127». Jornal do Commércio (RJ), ano 147, edição 133, página 2/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 14 de março de 1973. Consultado em 13 de fevereiro de 2024 
  21. Joelmir Beting (25 de junho de 1972). «Automóveis». Jornal do Commércio (RJ), ano 145, edição 219, página 2 
  22. «Projeto nasceu com poucas mudanças». Jornal do Brasil, ano LXXXVII, edição 273, página 33. 8 de janeiro de 1978. Consultado em 14 de junho de 2024 
  23. «Carros para todos os gostos: Dodge 1800 camioneta». O Cruzeiro, ano , edição 49, página 39. 4 de dezembro de 1974. Consultado em 20 de abril de 2024 
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  29. CARSUGHI, Claudio (1978). Compare a Belina II, a Variant II e a Caravan Quatro Rodas, Janeiro de 1978, Ano XVIII, edição 210 ed. [S.l.]: Abril. p. 32-41 
  30. VASSÃO, Nehemias (1978). Belina: em teste a versão de quatro portas Quatro Rodas, Janeiro de 1978, Ano XVIII, edição 216 ed. [S.l.]: Abril. p. 88-89. 170 páginas 
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  42. Bob Sharp (28 de janeiro de 1990). «Verona: o super lançamento, segundo o presidente da Ford Luiz Carlos Mello». Manchete, ano 38, edição 1971, página 68. Consultado em 31 de março de 2024 
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  48. Ford do Brasil (1989). «Belina 1.8 - Linha 90». Internet Archive. Consultado em 13 de junho de 2024 
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  50. Revista Quatro Rodas - Novembro de 1988 - Edição 340
  51. «Temporada 2002 - 2/14». Memória Globo. 8 de novembro de 2021. Consultado em 31 de março de 2024 
  52. «Lata Velha: 6 carros que foram largados por seus donos após o programa». UOL. 29 de agosto de 2022. Consultado em 7 de abril de 2024 
  53. Caldeirão do Huck (20 de agosto de 2011). «Lata Velha conta a história de casal que vende lanches em frente ao Projac com ajuda de Belina 1986». GShow. Consultado em 7 de abril de 2024 
  54. «Veja como ficou a Belina 1978 das mulheres do Sertãozinho». GShow. 28 de dezembro de 2013. Consultado em 7 de abril de 2024 
  55. «'Lata Velha': 'Caldeirão' reforma carro que estudante herdou do pai em história emocionante». GShow. 9 de abril de 2016. Consultado em 7 de abril de 2024 
  56. «Participante do 'Lata Velha' repercute surpresas: 'Não foi só um sonho realizado, foram vários'». GShow. 7 de agosto de 2018. Consultado em 7 de abril de 2024 

Ligações externas

  • Quatro Rodas. Grandes Brasileiros: Ford Belina Luxo Especial
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